Mundo visto de 1,01 m ou até na bicicleta SIMONE FRAGOSO E DAVID GRACHAT ILUSTRAM ESPÍRITO DE EQUIPA
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Mundo visto de 1,01 m ou até na bicicleta SIMONE FRAGOSO E DAVID GRACHAT ILUSTRAM ESPÍRITO DE EQUIPA
As dificuldades que enfrentam no dia-a-dia, os olhares de soslaio, os comentários em voz baixa ou momentos de discriminação não intimidam os atletas que competem nos Jogos Paralímpicos. Na foto de cima, o mexicano Christopher Tronco deixa o exemplo em competição de como se superam as dificuldades. Fora das provas, o espírito não se altera, conforme admite a nadadora portuguesa Simone Fragoso: “Na aldeia é impossível andar um bocadinho sem que alguém apareça a pedir para ser fotografado ao meu lado ou, mesmo, para me cumprimentar. Acham piada”, diz a nadadora do Benfica, cujo olhar em relação ao Mundo só deixa de se feito a 1,01 m de altura quando se passeia na bicicleta do nadador David Grachat.
Entre os dois existe uma diferença de 80 centímetros, remontando a amizade a uma competição em Berlim, em que resolveram visitar um monumento. “À entrada, a Simone deu-me a mão, a responsável perguntou se se tratava de uma criança. Respondi que sim e ela entrou sem pagar”, ri-se Grachat quando lembra o episódio. “Está visto: ele é o pai, eu sou a filha”, responde a boa disposição de Simone.
No desfile, a nadadora apresentou-se aos ombros de David Grachat, sempre com um sorriso nos lábios, confessando-se maravilhada com o Cubo de Água.
Voltando a Tronco: foi um dos primeiros a entrar em acção pelo México nestes Jogos Paralímpicos. “Difícil? Isso é olhar para a televisão todos os dias e ver como morrem inocentes pelo Mundo fora sem qualquer razão.”
Entre os dois existe uma diferença de 80 centímetros, remontando a amizade a uma competição em Berlim, em que resolveram visitar um monumento. “À entrada, a Simone deu-me a mão, a responsável perguntou se se tratava de uma criança. Respondi que sim e ela entrou sem pagar”, ri-se Grachat quando lembra o episódio. “Está visto: ele é o pai, eu sou a filha”, responde a boa disposição de Simone.
No desfile, a nadadora apresentou-se aos ombros de David Grachat, sempre com um sorriso nos lábios, confessando-se maravilhada com o Cubo de Água.
Voltando a Tronco: foi um dos primeiros a entrar em acção pelo México nestes Jogos Paralímpicos. “Difícil? Isso é olhar para a televisão todos os dias e ver como morrem inocentes pelo Mundo fora sem qualquer razão.”
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