Número 1 VÍTOR BAÍA ESTREOU-SE COM CAMISOLA DOS DRAGÕES HÁ 20 ANOS
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Número 1 VÍTOR BAÍA ESTREOU-SE COM CAMISOLA DOS DRAGÕES HÁ 20 ANOS
“Desde que comecei a minha carreira como sénior, aos 18 anos, quis sempre estar entre os melhores do Mundo e demonstrei-o, não de letra, mas em campo, conquistando títulos importantes e sendo considerado pelas maiores entidades ao nível da Europa como o melhor.” São palavras que Vítor Baía proferiu em entrevista ao “Expresso”, quando ainda acrescentava troféus ao mais recheado currículo do futebol internacional. Palavras que se apresentam como o balanço de uma carreira que findou, mas que jamais será apagada. Como não pode ser apagado o dia 11 de Setembro de 1988, data que marcou a sua estreia com a camisola do FC Porto. Cumprem-se hoje, precisamente, duas décadas.
Um cenário caricato permitiu que um jovem de 18 anos entrasse no D. Afonso Henriques como titular dos então campeões nacionais. Quinito era o treinador e o polaco Mlynarczyk a primeira opção para a baliza, mas estava lesionado. O malogrado Zé Beto cumpria castigo e sobrava o jovem Baía, lançado às feras no empate a uma bola. Era difícil de prever que esse momento marcava o início de um percurso verdadeiramente notável e que não se esgota num palmarés ímpar: Baía detém também o recorde de imbatibilidade na Liga portuguesa (1.192 minutos sem sofrer golos), é um dos 10 jogadores que conquistaram todos os títulos europeus (Champions, Taça das Taças e UEFA) e cotou-se como o guarda-redes mais caro do futebol internacional aquando da sua transferência para Barcelona.
O afastamento precoce da Selecção gerou desavenças com Scolari e Ricardo e constituiu o ponto baixo de um percurso que também engloba uma relação impossível com Van Gaal, que lhe fechou as portas do Barça. Não cedeu, ainda aguentou quatro operações e, enquanto competiu, nunca perdeu de vista a missão que sempre o moveu: ganhar, ganhar, ganhar.
Um cenário caricato permitiu que um jovem de 18 anos entrasse no D. Afonso Henriques como titular dos então campeões nacionais. Quinito era o treinador e o polaco Mlynarczyk a primeira opção para a baliza, mas estava lesionado. O malogrado Zé Beto cumpria castigo e sobrava o jovem Baía, lançado às feras no empate a uma bola. Era difícil de prever que esse momento marcava o início de um percurso verdadeiramente notável e que não se esgota num palmarés ímpar: Baía detém também o recorde de imbatibilidade na Liga portuguesa (1.192 minutos sem sofrer golos), é um dos 10 jogadores que conquistaram todos os títulos europeus (Champions, Taça das Taças e UEFA) e cotou-se como o guarda-redes mais caro do futebol internacional aquando da sua transferência para Barcelona.
O afastamento precoce da Selecção gerou desavenças com Scolari e Ricardo e constituiu o ponto baixo de um percurso que também engloba uma relação impossível com Van Gaal, que lhe fechou as portas do Barça. Não cedeu, ainda aguentou quatro operações e, enquanto competiu, nunca perdeu de vista a missão que sempre o moveu: ganhar, ganhar, ganhar.
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